Tristeza na segunda geração do romantismo
A tristeza era muito utilizada na segunda geração do
romantismo, percebe-se logo de cara a melancolia e tristezas impregnadas em todas
as frases de seus poemas, como por exemplo, Lembranças de morrer de Álvares de Azevedo:
É possível notar o imenso pessimismo proferido
pelo autor em cada verso de seu poema. A
segunda geração do romantismo também é chamada como ultrarromântica, em virtude do exacerbado
egocentrismo e da contundente melancolia.
Os representantes dessa
geração tem como marca registrada o extremo pessimismo, o fato de levarem a
vida de forma desregrada, vivendo em ambientes sombrios e úmidos e fazendo
parte da boemia que foram acometidos pelo chamado “Mal do Século”, morrendo
precocemente em função de doenças adquiridas pelos maus hábitos.
Percebe-se então que, a
tristeza foi e ainda é muito utilizada para a criação de obras (literárias ou
qualquer outro tipo), já que é dito que a tristeza é um grande combustível para
a criatividade.
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