Bullying Relacional e Social
Relacional
e Social
Hoje
não falo das formas de bullying mais comuns e na verdade mais
conhecidas, e ainda bem!, da população em geral, associado
sobretudo à agressão óbvia, física ou verbal e mesmo o
cyber-bullying, mas falo-vos sucintamente de bullying social.
Dê-se
também importância especial ao facto de que este tipo de bullying
não escolhe idades. É muitas vezes grave de sérias dimensões na
infância e na adolescência, mas daquilo que tenho pensado e
observado, ele pode ser perpetuado em grupos sociais vários,
profissionais e familiares inclusive (esta é a minha convicção e
só por mim falo), e mesmo em Instituições onde residem idosos em
situação de semi-dependência, por ex. os lares de idosos.
Infelizmente,
quando uma criança bilíngue sofre bullying em razão de suas raízes
internacionais, ou por seu sotaque, ou até mesmo pelo simples fato
de falar duas línguas, ela pode ser levada a negar suas origens, e
consequentemente seu bilinguismo, para tentar ser igual às outras
crianças à sua volta, ou seja, ela pode passar a querer ser 100 por
cento monocultural e monolíngue, e se recusar a falar a língua
minoritária. Os pais têm que estar muito atentos para lidar com
estas e outras possíveis consequências desse tipo de agressão.
Efeitos psicológicos negativos podem persistir até muitos anos após
a ocorrência do bullying.
Bullying
social é hoje provavelmente o tipo mais comum de assédio
psicológico em escolas, e na maioria das vezes passa despercebido e
sem intervenção. Ao invés de agressões físicas, bullying social
implica numa série de comportamentos, que podem incluir fofocas e
boatos, insultos verbais, exclusão social, manipulação de
amizades, linguagem corporal negativa e cyber-bullying. Bullying
social é praticado muitas vezes por crianças populares,
especialmente as meninas, e o agressor geralmente é recompensado com
adulação e maior popularidade.
Fonte:
http://www.maisopiniao.com/bullying-social-relacional-transversal-todas-as-idades-os-grupos/
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