O tema de HOJE é Família
E aí, galera,
tudo bem? Hoje falaremos sobre Família. Durante a história, o conceito de
família vem se adaptando ao estilo de vida da sociedade. Aspectos sociais,
financeiros e culturais interferiram para a mudança da formação da família, ou
seja, antigamente a sociedade possuía um modelo de família baseado em pai, mãe
e filhos, sendo o pai o provedor, já a mãe portava de obrigações domésticas e
com a criação dos filhos, sendo ambos submissos ao “chefe da casa”. Esse modelo
é denominado como patriarcal, e o casamento era ligado a negócios financeiros.
Porém com o passar dos anos, a mulher passou a participar do mercado de
trabalho, mudando seu papel dentro da sociedade e da família.
Segundo a constituição brasileira, a família é a união entre homem e mulher por meio de casamento ou união estável, ou a comunidade formada por qualquer um dos pais junto com os filhos. Contudo, segundo ao artigo publicado por Andressa Carvalho, hoje em dia não podemos mais padronizar a família brasileira, pois existem várias tipos de formação familiar em nossa sociedade, tendo cada uma delas suas próprias características. Nos dias atuais existem famílias de pais separados, chefiadas por mulheres, chefiadas por homens sem a companheira, a extensa (adolescentes criados por tios ou avós, por exemplo), a homoafetiva, e ainda a patriarcal com diferentes aspectos.
Um exemplo de família muito comum atualmente é a pluriparental, que segundo o site vfkeducacao, é aquela constituída por pessoas egressas de casamentos desfeitos. Configuram situações em que, pelo menos, um dos genitores possui filhos anteriores. O artigo 69, § 2º do Projeto, estabelece “Família pluriparental é a constituída pela convivência entre irmãos, bem como, as comunhões afetivas estáveis existentes entre parentes colaterais”. Dessa maneira, o padrasto passa a possuir de uma série de direitos e obrigações nessa nova ordem familiar.
Antigamente já existia esse tipo de família, porém de forma mais explícita. Podemos associar isso com a família de Jesus Cristo que era composta por Jesus (filho primogênito), Maria (mãe) e José (padrasto), e mais outros seis irmãos uterinos. De acordo com a Bíblia, Maria engravidou virgem, e o pai era Deus, ou seja, quando Maria casou-se com José, ela já possuía um filho fora do casamento, sendo assim designando José padrasto de Jesus.
De acordo com isso, podemos notar que a variedade dos tipos de família já existe há muito tempo. Há alguns anos a Comissão Especial do Estatuto da Família da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que define família como a união entre um homem e uma mulher, excluindo outras derivações do conceito. Essa aprovação foi contrária a decisão do Supremo Tribunal Federal, o qual em 2011 igualou a união homossexual à heterossexual. Dois anos depois, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) decidiu que os cartórios brasileiros fossem obrigados a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo, e não poderiam se recusar a converter união estável homoafetiva em casamento. O projeto ainda está em votação na Câmara e no Senado e, caso aprovado, irá em sentido oposto ao decidido pelo STF.
Segundo a constituição brasileira, a família é a união entre homem e mulher por meio de casamento ou união estável, ou a comunidade formada por qualquer um dos pais junto com os filhos. Contudo, segundo ao artigo publicado por Andressa Carvalho, hoje em dia não podemos mais padronizar a família brasileira, pois existem várias tipos de formação familiar em nossa sociedade, tendo cada uma delas suas próprias características. Nos dias atuais existem famílias de pais separados, chefiadas por mulheres, chefiadas por homens sem a companheira, a extensa (adolescentes criados por tios ou avós, por exemplo), a homoafetiva, e ainda a patriarcal com diferentes aspectos.
Um exemplo de família muito comum atualmente é a pluriparental, que segundo o site vfkeducacao, é aquela constituída por pessoas egressas de casamentos desfeitos. Configuram situações em que, pelo menos, um dos genitores possui filhos anteriores. O artigo 69, § 2º do Projeto, estabelece “Família pluriparental é a constituída pela convivência entre irmãos, bem como, as comunhões afetivas estáveis existentes entre parentes colaterais”. Dessa maneira, o padrasto passa a possuir de uma série de direitos e obrigações nessa nova ordem familiar.
Antigamente já existia esse tipo de família, porém de forma mais explícita. Podemos associar isso com a família de Jesus Cristo que era composta por Jesus (filho primogênito), Maria (mãe) e José (padrasto), e mais outros seis irmãos uterinos. De acordo com a Bíblia, Maria engravidou virgem, e o pai era Deus, ou seja, quando Maria casou-se com José, ela já possuía um filho fora do casamento, sendo assim designando José padrasto de Jesus.
De acordo com isso, podemos notar que a variedade dos tipos de família já existe há muito tempo. Há alguns anos a Comissão Especial do Estatuto da Família da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que define família como a união entre um homem e uma mulher, excluindo outras derivações do conceito. Essa aprovação foi contrária a decisão do Supremo Tribunal Federal, o qual em 2011 igualou a união homossexual à heterossexual. Dois anos depois, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) decidiu que os cartórios brasileiros fossem obrigados a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo, e não poderiam se recusar a converter união estável homoafetiva em casamento. O projeto ainda está em votação na Câmara e no Senado e, caso aprovado, irá em sentido oposto ao decidido pelo STF.
E você, qual
é a sua opinião?
Deixe seu
ponto de vista nos comentários!!!
Beijos do
trio e até o próximo texto.
Bibliografia:
Bibliografia:
http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/psicologia/a-familia-na-atualidade.htm
https://vfkeducacao.wordpress.com/2013/04/19/a-familia-no-seculo-xxi-novos-modelos-familiares/
http://www.esbocosermao.com/2011/12/familia-de-jesus.html http://justificando.cartacapital.com.br/2015/09/25/com-a-aprovacao-do-estatuto-da-familia-nada-vai-mudar-afirma-especialista/
http://vernaculandobr.blogspot.com.br/2015/11/padronizacao-da-familia-no-brasil-qual.html
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