O treinamento da inteligência 2: Técnicas incríveis para melhorar o raciocínio
E esta é a sexta técnica: superar a neurose de
estar sempre certo.
Sétima técnica é: não cobrar demais.
Oitava técnica: resumir rapidamente em nossa mente o que se
ouve ou o que se estuda.
Nona técnica chama-se estudo disciplinado.
Décima técnica: revisar rapidamente, pelo
menos por cinco minutos, cada uma das últimas três aulas ligadas à aula
dada/aula estudada.
Aquele aluno que se acha incapaz, burro, estúpido, lento,
alienado, dono de uma memória curta... Se utilizar todas essas técnicas, pode
chegar a desenvolver uma mente inteligente? Com certeza até mesmo os alunos que
são os melhores da classe, um erro achar que os melhores alunos da classe poderão
se dar muito bem na vida se praticarem apenas a oitava e a nona técnica. Eles
precisam exercitar a primeira técnica (estudar com paixão), a segunda (conhecer
a ousadia e as aventuras dos pensadores), a terceira (saber que quem vence sem
riscos, triunfa sem glórias), a quarta (superar as armadilhas dos medos), a
quinta (superar o “coitadismo”, o conformismo e o negativismo), a sexta
(superar a neurose das cobranças e ser espontâneo). Os melhores alunos da
escola, se desprezarem essas técnicas, poderão fracassar na vida.
Quando esses alunos caírem na vida, quando enfrentarem o
mercado de trabalho, os desafios e as crises, poderão não saber trabalhar as
perdas e frustrações, debater ideias, superar sua insegurança, correr riscos,
proteger a emoção, trabalhar em equipe, gerenciar seu estresse mais, que
milhões de jovens em todo o mundo que talvez não virassem nada na vida possam
ver uma grande luz no fundo do túnel com o Manual dos jovens estressados. Quem
praticar essas técnicas, com certeza entrará numa escola de gênios, e existem
dois tipos de gênios. O primeiro tipo são aqueles que têm um grande armazém
cerebral, uma super memória. E o segundo tipo de gênio, são os que, apesar de
não terem uma grande memória, desenvolvem um Eu que é autor da sua história, um
Eu que supera as armadilhas da sua mente.
“Os gênios não são muito normais...”
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