Bullying
O início do
bullying
Por volta da década
de 80 surgiu na Noruega o termo bullying que foi proposto após o Massacre de
Columbine que que ocorreu nos Estados Unidos no ano de 1999, bully significa
(ameaçar, intimidar, amedrontar, tiranizar,
oprimir e maltratar).
Algumas características
dos bullies
O perfil dos
agressores possuem personalidades agressivas autoritárias combinadas com uma
forte necessidade de controlar ou dominar. São influenciadas pela internet,
filmes e series, no ambiente escolar e local de trabalho, vizinhança, política.
Tendo o comportamento agressivo na infância deve existir um pouco mais de
atenção pelos responsáveis para que na fase adulta ele(a) não cometa crimes e
violências domésticas.
Alguns indicativos
de quem sofre o bullying
Sofrem de problemas de estômago, distúrbios do
sono, enurese noturna, dores, marcas de
ferimentos, transtornos alimentares, transtornos de ansiedade, depressão maior,
relatos de medo regulares, demonstração constante de tristeza, mau rendimento escolar.
Papel dos pais
diante da violência
Pais da vítima
Quando seu filho é
a vítima
Junto ao seu filho,
fale do assunto e siga esses conselhos:
1- Investigue em
detalhe o que está ocorrendo.
2- Coloque-se em
contato com o professor do seu filho.
3- Não estimule seu
filho que seja agressivo ou se vingue.
4- Discuta
alternativas seguras para responder aos agressores e pratique respostas com seu
filho.
Pais do agressor
É muito difícil
para muitos pais reconhecerem algo negativo na conduta de seus filhos, por isso
é muito importante seguir alguns conselhos.
1- Investigue o
porque do seu filho ser um agressor.
2- Fale com os
professores, e escute todas as críticas sobre seu filho.
3- Aproxime-se mais
dos amigos do seu filho e observe que atividades realizam.
4- Ensine-o a
praticar boas condutas.
5- Não ignore a
situação. Mantenha a calma e procure saber como ajudar ao seu filho.
6- Anime-o para que
reconheça seu erro e que peça perdão à vítima. Elogie suas boas ações.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying
https://br.guiainfantil.com/violencia-escolar/49-papel-dos-pais-diante-da-violencia-escolar.html
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